sexta-feira, 21 de dezembro de 2012


A vida as vezes nos ensina de formas estranhas e vai nos moldando, nos mudando.
As vezes leva uma vida inteira para aprender certas coisas, mas as vezes leva apenas alguns minutos.
As vezes mudamos de ideia, de consciência, de opinião e de repente percebemos que não somos mais os mesmos, que os planos mudaram, os sonhos já não são mais aqueles.
Nos descobrimos mais fortes em alguns aspectos e muito mais frágeis em outros.
As vezes a vida nos dá a chance de valorizar antes de perdermos. As vezes deixamos essa chance passar.
As vezes nos importamos muito, mas as decepções vão tornando essa importância cada vez menor até quase não ser mais nada, e as vezes deixa mesmo de ser.
Ouvi uma vez que a vida é curta, e depois ouvi que ela dura o tempo que precisa. Não sei se concordo com nenhuma das duas opiniões, as vezes ela parece ser tão breve que não temos tempo para nada, mas as vezes parece tão longa que parece muito mais do que era preciso. Então, não sei muito o que dizer sobre o tempo que a vida deve durar, sei apenas o que sinto a seu respeito. Sei apenas o que ela me ensinou até aqui. Sei apenas que ela continuará me ensinando e espero continuar aprendendo, me moldando, me mudando.
Sabe? A vida as vezes nos ensina de formas estranhas e se demoramos a aprender, perdemos por não dar valor, perdemos por não ter aprendido, perdemos por ficar repetindo os mesmos erros, perdemos por nos achar mais espertos, perdemos, perdemos e perdemos. Por isso, resolvi prestar mais atenção, falar menos mas ouvir e observar mais, e aprender, aprender e aprender, talvez assim continue ganhando, me moldando e me mudando.
Porque se tem uma coisa que aprendi com a vida, é que as vezes ela nos ensina de formas estranhas.

(Liliane Maganin)

domingo, 2 de dezembro de 2012

Sinto falta do tempo em que as coisas eram mais simples, menos tecnológicas e mais humanas. Quando tudo era menos hipocrisia e mais verdade, quando os sonhos, não importavam o tamanho ou a coerência, podiam sim se tornarem reais.
Sinto falta da inocência, da fé e da simplicidade de ser uma criança.

 (Liliane Maganin)

Estou mais do que pronta para abrir meus olhos e começar a viver, tudo que sonhei de olhos fechados. Já idealizei demais o que desejo; Já visualizei, imaginei, criei... Quero agora começar a viver tudo isso.
Quero as coisas simples e as mais complexas
Quero começar com um sonho que, até então, nem era meu, mas que aos poucos fui tomando-o todo para mim.
Depois quero ir dando um passo de cada vez, vivendo meus sonhos e descobrindo novos.

(Liliane Maganin)

sábado, 11 de agosto de 2012

As vezes as pessoas fazem coisas e pensam que está escondido.
As vezes as pessoas pensam que estão nos enganando, e que somos bobos ou inocentes de mais para perceber ou dar o troco.
As vezes as pessoas priorizam as coisas, as oportunidades, os momentos, e se esquecem de quem está bem ao lado.
O maior problema disso tudo, é que essas pessoas as vezes se esquecem que o arrependimento pode vir tarde de mais.

(Liliane Maganin)


terça-feira, 10 de julho de 2012

A parte triste da vida é o crescer


A parte triste de crescer é descobrir que contos de fadas não existem. Que os finais nem sempre são felizes, que o mundo não é o faz de conta onde podemos ser, fazer e ter o que queremos.
A parte triste de crescer é que quando você descobre como as coisas e pessoas realmente são, seu coração se fecha, se torna frio, calculista, ele deixa de acreditar. Então, você deixa seus sonhos e projetos para trás, porque agora você cresceu e não acredita mais neles.
A parte triste de crescer é quando você já sofreu tanto, já se decepcionou tanto, que você passa a viver com o “pé atrás”. Porque percebeu que, se não esperar nada das pessoas, se não acreditar nelas, se decepcionará menos.
O mais triste da vida, é quando você se dá conta e diz: Eu cresci.


(Liliane Maganin)


sábado, 30 de junho de 2012

Esperando

Estou apenas esperando o momento certo.
Esperando meus sonhos se realizarem, meus desejos mais profundos se tornarem reais.
Esperando a vida me mostrar que caminho seguir.
Esperando, esperando...
Mas isso já faz tanto tempo que acho melhor parar de esperar e ir em busca do que quero.
Parar de esperar que a vida me mostre os caminhos, e trilhá-los por iniciativa própria, sem medo de errar.
Descobri que nada acontece por acaso, então, se eu errar não será desperdício, será aprendizado.

Liliane Maganin


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Nada melhor do que o tempo


Nada melhor do que o tempo para secar nossas lágrimas e abrir nossos olhos.
De repente você se dá conta de que já não dói mais.
Que o que achava ser tão importante, não tinha assim, tanto valor.
De repente você se dá conta que já não sente saudade.
E que não era realmente amor.
De repente você percebe que ainda está viva, apesar de ter sofrido tanto.
Então descobre que está mais forte, mais esperta, mais desperta. Quando isso acontece passa a enxergar seu real valor e descobre que amor próprio vem antes do amor romântico.
Nada melhor do que o tempo para nos ensinar.
Que amor, pode sim acabar.
Que dor nenhuma dura para sempre.
Que o que acaba com um relacionamento é a rotina, o deixar de mostrar que ama, é deixar o romantismo de lado.  O Amor é como uma planta que precisa ser cuidada, regada e adubada, caso contrário ela vai ficando fraca, sem brilho, sem vida. E quando se dá conta, ficou só o vaso, porque aquela planta que começou tão bonita já não existe mais.
Nada melhor do que o tempo para nos mostrar...
Que sempre podemos começar de novo.
Que a vida é muito curta, mas que se soubermos vivê-la, se soubermos aproveitá-la, ela dura tempo suficiente. Nada melhor do que o tempo para ensinar, que se a gente ama, temos de mostrar em ações, mas também em palavras. Temos de fazer do outro, a pessoa mais feliz, mais amada, mais valorizada, mais respeitada.
Porque o tempo mostra, ele nos ensina, que temos de nos fazer presente. Não só porque, “quem muito se ausenta um dia deixa de fazer falta”, mas porque não sabemos quando aqueles que amamos serão tomados de nós.
Assim, o tempo ensina que temos de valorizar, amar, respeitar, cuidar, honrar e ser presente enquanto ainda temos tempo.

Liliane Maganin



quinta-feira, 17 de maio de 2012

Arrumando meu baú


Abri o baú da minha vida e resolvi jogar algumas coisas fora, abrir espaço para coisas novas, espaço para o que realmente vale a pena guardar.
Joguei fora meu rancor, minhas mágoas. Sofrer pelo que já passou não resolve, não muda nada. Nem o que passou, nem o que virá. Guardar rancor só me atrapalha a ser feliz e seguir em frente, então, simplesmente o joguei fora. Mas deixei a experiência, o confiar desconfiando e a certeza de que o tempo mostra quem é quem.
Joguei fora meus medos, eles só me atrapalhavam a conquistar meus sonhos, me faziam tropeçar e cair quando eu persistia em seguir um novo caminho, um que me levasse para frente, para um lugar melhor. Mas guardei a cautela, para me lembrar que é preciso pensar antes de tomar qualquer atitude, para ai sim,tomar uma decisão consciente e assertiva.
Joguei fora minha baixa estima, ela só me impedia de ver meu real valor. Mas guardei minha autoestima, porque ela me faz lembrar que sou única, com meus defeitos e qualidades, sou única. Posso ser quem eu quiser e posso conquistar o que quiser, sou forte e hoje mais segura de mim.
Joguei para fora da minha vida aqueles que me puxavam para baixo, que me faziam mal, me enganavam e me desejavam o pior. Esses não merecem minha companhia, meu afeto, minha amizade. Aprendi que não devo colocar minha felicidade não mãos de ninguém, porque minha felicidade depende de mim acima de qualquer pessoa, situação ou lugar. Porque ser feliz é estado de espírito, começa de dentro para fora.

 Liliane Maganin



domingo, 13 de maio de 2012

Aprendendo com o que vivi


Hoje pensei mais sobre as voltas que a vida dá. Percebi que as coisas tomam um rumo que, muitas das vezes, inconscientemente desejamos muito. Coisas que você só se dá conta de que as queria quando tudo acontece para que você as consiga.
Essa história de que “você atraí o que deseja” e “cole o que planta”, faz realmente todo sentido do mundo, porque, parando para pensar sobre tudo que você viveu até hoje, você terminará por perceber que o que você no fundo mais queria, acabou acontecendo. Mesmo que tenha demorado um pouco, ou seguido um rumo que no momento parecia diferente do que você queria.
Hoje percebo que tudo tem seu tempo e as coisas acontecem quando têm de acontecer. Quero dizer, o que eu desejo, o que eu, no meu intimo quero muito, em algum momento será meu, mas pode demorar um pouco mais do que eu esperava ou tomar um caminho onde aprenderei algo antes receber o que eu quero. É como se a vida falasse: “Tudo bem, te darei isso, mas quero que primeiro você aprenda uma coisa que lhe será útil no futuro”.
A vida nos prepara para o que virá a frente, porque nossas escolhas hoje nos levarão a situações futuras que não podíamos nem sequer imaginar que as viveríamos.
Pensar em tudo isso me fez entender e aceitar, que tudo tem o seu tempo e que nada acontece por acaso.
Se hoje sou mais forte, é porque um dia caí, sofri e aprendi a dar a volta por cima.
Se hoje ouço mais, é porque um dia aprendi que gritar e querer ter sempre a razão nem sempre resolve as coisas e que o silêncio, em alguns casos pode ser a melhor resposta.
Mas se hoje eu falo, é porque percebi que não devo sempre me omitir e aceitar tudo de cabeça baixa, porque descobri que é preciso ter equilíbrio e a sabedoria para falar, ou calar, quando for preciso.
Aprendi que posso sim olhar para o passado para tirar lições e não repetir os erros, mas que não devo me lamentar por nada que ficou para trás, porque isso não muda o que passou e só atrapalha seguir em frente.
Percebi que tenho que confiar mais em mim, que mereço muito, que valho muito e o mais importante, aprendi que eu tenho de reconhecer meu valor primeiro, porque só assim saberei valorizar o próximo e por ele serei valorizada.

Liliane Maganin


quinta-feira, 19 de abril de 2012

Aprendendo a aceitar

Estou tentando me conformar com o que não posso mudar, o que não posso impedir.
Porque existem coisas que simplesmente não estão em nossas mãos, tudo que podemos fazer é tentar entender, é tentar suportar, é tentar se conformar.
A vida passa muito depressa, e nesse percurso as vezes perdemos pessoas que amamos muitíssimo, e tudo o que nos resta são as lembranças.
Por isso, resolvi fazer o seguinte:
Vou aproveitar os momentos que a vida me dá com aqueles que amo.
Tentarei fazê-los ri, tentarei ser motivo de orgulho.
Vou ouvir com carinho tudo o que eles têm a dizer, e dizer o quão importante eles são.
Tentarei ser a melhor pessoa possível, para mostrar-lhes que me ensinaram bem.
Vou amar cada segundo que estiver com eles, para sorrir com as lembranças quando não estiverem mais aqui.

(Liliane Maganin)


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Aventuras de um novo dia


         A vida está em constante mudança e nem sempre os planos que fazemos para o futuro se concretizarão. Me dei conta disso quando parei para pensar em tantos planos que fiz em minha vida, mas por pegar um rumo diferente, tive de deixá-los para trás, porque já não faziam mais sentido.
         Ouvi inúmeras vezes que devemos viver um dia de cada vez, mas sempre achei essa máxima um completo absurdo. Como posso viver um dia de cada vez sem me preparar para o futuro? Sem fazer planos? Hoje já vejo um pouco mais de sentido nisso, não adianta ficar fazendo planos para daqui a vários anos, porque nem sei o que o amanhã me trará. Posso ter de me mudar de país, mudar de emprego, mudar de faculdade, posso não ter o que tenho hoje, ou ter muito mais do que tenho. Talvez eu simplesmente mude de objetivo.
         Não quero anarquizar os conceitos que aprendemos desde criança, mas, talvez realmente não adianta pensar tanto no futuro, porque futuro é uma coisa incerta e nossas escolhas são muito subjetivas.
É claro que devemos fazer planos, só acho que eles devem ser feitos para curto prazo, porque a vida sempre muda, e as vezes muda muito rápido.
         Quando se planeja muito, o tempo passa e sua vida pode dar uma super guinada, o momento de você realizar o que queria pode terminar, ou talvez você perceba que aquilo que planejava já não tem mais utilidade ou sentido.
         Se aprendi alguma coisa nessa vida, é que preciso viver mais o presente. Aproveitar cada segundo que estou vivendo, cada sorriso que recebo, cada gesto de carinho e respeito. Aproveitar a companhia de quem me faz bem, de quem eu amo, de quem eu gostaria que fosse eterno, mas que infelizmente não é.
Preciso acumular bons momentos, porque, se a vida permitir que eu esteja aqui para contar histórias aos meus netos, então quero ter muitas memórias e que todas sejam lindas. Mas se eu não tiver tanto tempo assim, quero ter aproveitado tudo que eu podia. Quero valorizar o que realmente tem valor, quero estar em paz comigo e viver as aventuras de um novo dia.

(Liliane Maganin)



terça-feira, 17 de abril de 2012

Quantas recordações

"Ter saudade não é querer ter tudo de volta. É apenas a sensação de ter idade pra ter saudade do que já passou simplesmente porque me fazia bem"

Tenho muita saudade da máquina de escrever. Bater nas teclas com força e ouvir o tec, tec, tec. No fim da linha empurrar o braço mecânico pra esquerda e começar de novo. A, S, D, F, G. A, S, D, F, G.

Tenho saudade do telefone de disco. Eu tinha uma prima que usava três dedos pra discar os seis números. Ela tinha unhas longuíssimas cobertas de esmalte vermelho e entre o indicador e o médio ainda segurava o cigarro. Elegantérrima. Tenho saudades do tempo em que fumar não era politicamente incorreto, apenas fazia mal pra saúde. E do cheiro do óleo bronzeador que também entrou na lista dos vilões sociais. Óleo de urucum, Rayito de Sol e outros menos cotados.

Tenho saudades da agenda de papel. Todos os telefones anotados com letra caprichada. Tenho saudade até de perder tempo passando a agenda a limpo quando a lista de amigos ficava maior que o número de páginas. Ou quando era preciso apagar alguns nomes. Nunca deletá-los.

Tenho saudade de fazer pipoca na panela. O milho estourava no óleo quente soltando aquele cheiro de sala de cinema. Poc, poc, poc. Também sinto falta do ovo batido em ponto de neve no braço. Sem parar pra não desandar a receita. E tenho saudade da vitrola, da agulha e do vinil girando em três rotações: 33, 46 e 78. Do chiado do velho LP, do drama de um disco arranhado.

Tenho saudade da manga espada, buraquinho aberto na casca pra beber o caldo. Da goiaba de vez colhida no pé, na primeira mordida vinha metade do bicho que morava lá dentro. E do morango suculento e com gosto de morango. Os morangos de hoje são lindos, mas não têm caldo nem sabor. Tenho saudade de esperar um mês inteiro pela próxima edição do meu gibi preferido e de colecionar figurinhas no álbum. Coladas com cola Tenaz. Cole e descole se for capaz.

E, acima de tudo, tenho saudade de esperar uma semana inteira pra que as fotos fossem reveladas. Ah, como eram bacanas as máquinas fotográficas não digitais e os rolos de filme rebobinados. Saudade de chamar as coisas de bacanas. Saudade de quando as lembranças não eram instantâneas.

Dito isso, devo confessar que não sou muito boa de memória. Esqueço nomes e fisionomias. Só decoro instantaneamente números e letras de música. E cheiros. E sons. E dores. Mas lembro-me destas últimas pela sensação que produziram, quase nunca pelos personagens que as provocaram. Hoje agradeço essa falha como um dom.

Tenho saudade do Neutrox amarelo, do pac man, da agenda Cassio, do Leite de Rosas, do sabonete Phebo, chiquérrimo. E ter saudade não é querer ter tudo isso de volta. É apenas a confortável sensação de ter idade pra ter saudade do que não está na moda, do que já passou, do que não existe mais e ainda assim era bom simplesmente porque me fazia bem. É ter experimentado todas as mudanças e ter aprovado algumas, detestado outras.

Tenho saudades do bom português, do romance bem escrito publicado em edição de capa dura. Dos políticos que tinham vergonha de serem tachados de corruptos, ainda que fossem. Dos eletrodomésticos que duravam tanto quanto um casamento, quase a vida inteira. De andar de carro com a janela aberta. Ter saudade é um privilégio. Minha memória não é lá muito boa, mas é sábia. Guarda com nitidez as delícias e arquiva os rancores em gavetas trancadas que eu nunca me lembro de abrir. 

(Ana Paula Padrão)


quarta-feira, 4 de abril de 2012

Flauta Mágica


Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo a conseguir alguma coisa que pudesse lhe facilitar o trabalho nas caçadas. Depois de alguns dias, o feiticeiro lhe entregou uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar.

Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caçada, convidando dois outros amigos caçadores para a África.
Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre.
De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, o tigre que já estava próximo de um de seus amigos, começou a dançar.
Foi fuzilado a queima roupa. Horas depois, um sobressalto.
A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore.
Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se, ficando manso dançou.
Os caçadores não hesitaram e mataram-no com vários tiros.
E foi assim, a flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando.
Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente, um leão faminto.
A Flauta soou, mas o leão não dançou.
Ao contrário, atacou um dos amigos do Caçador flautista, devorando-o.
Logo depois, devorou o segundo.
O tocador, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum.
O leão não dançava.
E enquanto tocava e tocava o caçador foi devorado.
Dois macacos, em cima de uma árvore próxima, a tudo assistiam. Um deles “falou” com sabedoria: – Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem o surdinho.

Moral da História:

Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo: Um dia podem falhar…
Tenha sempre planos de contingência.
Prepare alternativas para as situações imprevistas.
Preveja tudo que pode dar errado e prepare-se.
Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir.

“Cuidado com os leões surdos”.




Copiado do Blog de Edson Marinho
Confira este e outros textos em
http://edsonmarinho.com/